Pentium 1
Em 1996 a Intel lançou o Pentium MMX, que foi o integrante final da família Pentium 1. Ele chegou ao mercado acompanhado de uma forte campanha de marketing, que divulgava as novas instruções MMX como a maior invenção da humanidade depois da batata frita ;). As instruções MMX permitiam que até 4 instruções simples fossem combinadas numa única instrução complexa, de forma a serem processadas em um único ciclo de clock. A Intel esperava que elas fossem capazes de multiplicar o desempenho do processador em aplicativos multimídia, principalmente em compressão e descompressão de áudio.
Pentium 2
Pentium II é um microprocessador x86 fabricado pela Intel introduzido no mercado em Maio de 1997. Com o aumento da concorrência (Caracterizadas pela AMD, Cyrix e IDT, a Intel usa a arquitetura do Pentium Pro (Codinome "P6") também nos processadores desktops, assim criando um novo modelo.
A primeira mudança relativamente ao Pentium MMX (O antecessor, fruto da arquitetura P5) é o novo formato de cartucho, semelhante ao de videojogo, chamado de SECC. Dentro do invólucro de plástico há o composto de cerâmica (DIE) e o cache L2 distribuído em chips SRAM auxiliares.
Pentium 3
O Pentium III foi o carro chefe da Intel durante um bom tempo, até que começou a ser definitivamente substituído pelo Pentium 4. Em toda a história da informática, o Pentium III é um dos processadores com mais variações. Existem versões que utilizam barramento de 100 MHz, versões que utilizam barramento de 133 MHz, versões com 512 KB de cache half-speed (à metade da freqüência do processador, como no Pentium II), com 256 KB de cache full-speed (na mesma freqüência do processador, como no Pentium Pro), versões que utilizam o formato SEPP, versões que utilizam um novo formato, chamado de FC-PGA, versões que utilizam o core Katmai, versões que utilizam o core Coppermine (mais avançado), que operam a 2.0v, que operam a 1.65v, que operam a 1.6v, e por aí vai.